De Padre à Santo Padre Pio – Milagres, Corpo Incorrupto, Estigmas, Bilocação.
Os preconceitos com a palavra milagre, advém de ideias de
que se tratam de coisas irreais superstições ou algo do tipo. Chamam de
lunáticos os que dão testemunho, pois acham que é apenas objeto de fé católica,
mas se olharmos veremos com clareza que não se trata de nada disso. Olhando
para a vida do grande santo Padre Pio de Pietrelcina, temos um vislumbre do
maior homem do século XX, colocando em cheque toda a falácia em torno deste
assunto.
A vida desse grande homem que está á uma distância temporal
muito pequena da nossa é a própria refutação de quem pensa desta forma
diminuta.
Os relatos inúmeros de seus milagres são tão avassaladoras que nem mesmo a
tentativa de explicação “cientifica” consegue abarcar tais eventos.
Vemos as “manifestações” do “divino” em Pio desde muito
cedo, por volta dos 7 anos de idade. Um dos fatos que de início já demonstram
esse “dom” é Pio ainda criança .
Frei Camillo ao chegar a casa de Pio perguntando-lhe de seus
pais, Pio acanhado o responde que haviam ido até o campo.
Daí então Camilo passa á conhece-lo e ver seu interesse no
Catolicismo e nos Santos em geral, então os mostra algumas imagens.
Pio reconhece uma a outra de São Sebastião já não se recordava.
Camilo então lhe mostra duas imagens e ironiza: com certeza
ambos você conhece.
Pio olha as duas imagens olha com um sorriso ao Frei e responde: ” Sim os
conheço, é Jesus e Maria eu os vejo sempre ! “
Outro fato visto por mais de 80 pessoas em uma igreja na
Itália foi o milagre feito por Pio ainda criança, por volta de seus 9 anos de
idade.
Ao adentrar em uma igreja com seu pai, pio nota uma mãe aos prantos
entregando-lhe seu filho aparentemente com problemas de atrofia, deitado frente
á imagem de São Pelegrino ao centro Jesus Cristo. A mãe suplica á São Pelegrino
por uma intercessão divina.
Pois ali estava Pio.
Que se levanta perante a igreja toda de joelhos e estende a
mão.
Inexplicavelmente o menino se levanta e abraça sua mãe.
Pio olha a imagem de São Pelegrino e diz: “Muito bem São Pelegrino!”
Seu pai imediatamente, o retira da igreja, com todos olhares
voltados a Pio.
Corpo Incorrupto
Apresentamos agora o parecer dos PERITOS DO VATICANO sobre o corpo do nosso venerado Padre Pio.
Nossa fonte é uma entrevista realizada por Stefano Campanella, jornalista, escritor e diretor da Tele radio Padre Pio e da Padre Pio TV. Os entrevistados são os membros de comissão de peritos designados pelo Tribunal Eclesiástico para esse assunto.
EM QUE CONDIÇÕES O CORPO FOI ENCONTRADO
APÓS A EXUMAÇÃO?
Quem responde a essa dúvida é Nazzareno Gabrielli, perito do Vicariato de Roma pela conservação dos santos e bioquímico a serviço da Santa Sé. Vejam o nível da autoridade: além do corpo de Padre Pio, Gabrielli cuidou dos restos mortais de Santa Clara de Assis, São João XXIII, Pio IX e Pio X. Tá bom pra vocês?
Gabrielli explicou que, ao abrir o
caixão de Padre Pio, foi verificado que:
- a pele do rosto ainda existia;
- ainda havia orelhas e lábios;
- havia barba e bigode;
- não havia mais olhos nem nariz;
- a cabeça, o tronco e a bacia estavam em boas condições;
- os membros inferiores estavam muito deteriorados.
O que mais surpreendeu todos os membros
da comissão durante o exame do corpo foi a ausência absoluta de maus
odores.
Segundo o bispo diocesano Mons. Domenico D’Ambrosio, que acompanhou a exumação, a parte superior do crânio estava parcialmente esquelética, o queixo estava perfeito e o resto do corpo estava bem preservado (Fonte: Il Tempo). Na foto abaixo, é possível ver que as mãos do corpo de Padre Pio estão bastante deterioradas.
FOI VERIFICADO ALGO DE SOBRENATURAL SOBRE AS CONDIÇÕES DO CORPO?
Quem responde a essa pergunta central é
Orazio Pennelli, médico legista. De 1977 a 2005 ele foi diretor sanitário da
Casa Sollievo della Sofferenza (Casa de Alívio do Sofrimento), hospital fundado
por Padre Pio:
Espero não escandalizar ninguém ao afirmar que a esperança humana ficou decepcionada, mas penso que intimamente cada um de nós nutre a ideia de que seu corpo está incorruptível ou pelo menos que foi descoberto algum sinal sobrenatural. Infelizmente, as transformações naturais, apesar de terem mantido o seu semblante humano, aniquilaram todos os vestígios dos “selos sagrados” que o Senhor imprimiu no “corpo” que durante meio século envolveu a “verdadeira essência da Cruz” e que era o “crucifixo de imensos dons espirituais”.
Foram cinco as
chagas de Cristo durante a crucificação: uma em cada mão, uma em cada pé e uma
do lado do coração. Ao longo da história do cristianismo, alguns santos
receberam de Deus os chamados “estigmas”: a graça de sofrer as chagas de Cristo
no próprio corpo não só espiritual, mas fisicamente, de modo visível ou
invisível.
PADRE PIO FOI
ESTIGMATIZADO HÁ 100 ANOS ATRÁS
No dia 20 de setembro de 1910,
o capuchinho Frei Pio de Pietrelcina recebeu os estigmas invisíveis. Em 1918,
as chagas ficaram visíveis e duraram nada menos que cinquenta anos, até 23 de
setembro de 1968.
O próprio Padre Pio
relata o misterioso dom em muitas de suas cartas. Durante anos e anos, ele foi
literalmente estudado e analisado por diversos médicos, entre eles o doutor
Giorgio Festa, um dos mais renomados médicos de Roma. No começo, Dr. Giorgio
era agnóstico. No começo… depois, ele se tornou filho espiritual de Frei Pio e
relatou o seguinte diagnóstico:
“Do lado esquerdo do tórax, há um ferimento em feitio de cruz (…) Nessa região não se verifica o menor vestígio de infecção, edema ou inflamação da pele que circunda o ferimento. Essas feridas, com suas estranhas características anatômicas e patológicas, mais a constância com que vertem sangue vivo e perfumado, estão localizadas em pontos de seu corpo que correspondem às chagas do Corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo”.
Foto Da Estigma De Pio mais jovem.
FIÉIS E CURIOSOS COMEÇARAM A BUSCAR
O frade capuchinho viveu cerca de trinta anos de sua vida com longos períodos de sofrimentos físicos. Muitos procuraram se aproximar de Padre Pio. Sua figura logo ficou conhecida e atraia de fiéis a curiosos. O grande fluxo de pessoas foi motivo para que ele fosse afastado, por um tempo, de atividades públicas - inclusive de confissões -, onde se dedicou à oração e a penitência na vida de convento. Neste período começou a sonhar em um hospital de acolhida aos mais sofredores.
"QUANTO
A MIM, DEUS ME LIVRE DE ME GLORIAR A NÃO SER NA CRUZ DE NOSSO SENHOR JESUS
CRISTO" (GL 6, 14).
“Não é porventura precisamente
a "glorificação da Cruz" o que mais resplandece em Padre Pio? Como é
atual a espiritualidade da Cruz vivida pelo humilde capuchinho de Pietrelcina!
Em toda a sua existência, ele
procurou conformar-se cada vez mais com o Crucificado, tendo clara a
consciência de ter sido chamado para colaborar de modo peculiar na obra da
redenção. Sem esta referência constante à Cruz não se compreende a sua
santidade.
Bilocação
A Bilocação pode ser definida com o ato de estar em dois lugares distintos ao mesmo tempo. Segundo o Ocultismo e espiritualismo em geral, isso se da por uma capacidade psíquica ou espiritual, já na visão cristã é compreendido como um milagre.
A testemunha que entrevistou o
próprio Padre Pio
Na obra, segundo Tornielli, está o relato de Angelo Battisti, diretor da Casa
Alívio do Sofrimento e datilógrafo da Secretaria de Estado do Vaticano.
Battisti foi uma das testemunhas no processo de beatificação do santo.
O cardeal József Mindszenty, arcebispo de Esztergom, foi preso pelas
autoridades comunistas em dezembro de 1948 e condenado à prisão perpétua no ano
seguinte. Ele foi falsamente acusado de conspirar contra o governo socialista.
Passou 8 anos na cadeia e em prisão domiciliar, até ser libertado na revolta
popular de 1956, quando se refugiou na delegação comercial dos Estados Unidos,
em Budapeste, até 1973, ano em que Paulo VI impôs sua saída e sua renúncia à
arquidiocese.
Naqueles anos de prisão foi quando aconteceu o fato da bilocação, que levou o Padre Pio até a cela do
cardeal.
Battisti descreve no livro a cena milagrosa:
"O capuchinho estigmatizado, enquanto se encontrava em San Giovanni
Rotondo, foi levar ao cardeal o pão e o vinho destinados a transformar-se no
Corpo e Sangue de Cristo."
E acrescenta: "É simbólico o número de registro do detento impresso no seu
pijama de presidiário: 1956 – ano da libertação do cardeal".
"Como se sabe – conta Battisti –, o cardeal foi preso, colocado na cadeia
e era vigiado permanentemente. Com o passar do tempo, crescia seu desejo de
poder celebrar a Santa Missa."
"Uma manhã, o Padre
Pio se apresentou na frente dele, com tudo o que precisava
para a Missa. O cardeal celebrou a Missa e o Padre Pio foi acólito.
Depois, conversaram e, no final, o Padre
Pio desapareceu, com tudo o que tinha levado."
O autor também comenta: "Um padre vindo de Budapeste me falou
confidencialmente sobre o fato, perguntando se eu poderia obter uma confirmação
do Padre Pio. Eu
lhe disse que, se tivesse perguntado uma coisa dessas, ele teria me expulsado,
resmungando."
Mas, em uma noite de março de 1965, no final de uma conversa, Battisti
perguntou ao capuchinho estigmatizado:
– Padre, o cardeal Mindszenty o reconheceu?
Depois de uma primeira reação de irritação, o santo respondeu:
– Nós nos encontramos e conversamos. Você acha que ele não teria me
reconhecido?
Isso confirma a bilocação à
cadeia, que teria ocorrido alguns anos antes.
"Então – acrescenta Battisti –, o Padre Pio se entristeceu e disse: ‘O diabo é feio, mas deixaram
o cardeal mais feio que o diabo‘,
referindo-se aos maus tratos que o prelado sofria."
Isso demonstra que o Padre
Pio o teria assistido desde o início da prisão, porque não
se pode conceber, humanamente falando, como o cardeal foi capaz de resistir a
todo o sofrimento a que foi submetido e que ele descreve em suas memórias.
O Padre Pio concluiu
a conversa dizendo: "Lembre-se de rezar por esse grande confessor da fé,
que tanto sofreu pela Igreja".
Bilocação Durante a Guerra
Um General
Italiano do Exército cujo nome era Cadorna, depois da derrota de Feltro de
Caporetto estava em tal condição de depressão que decidiu suicidar-se. Uma
noite ele foi para o seu quarto e ordenou à empregada dele que não permitisse
que ninguém entrasse. Ele pegou sua arma de uma gaveta e apontou-a para sua
cabeça, mas de repente ele ouviu uma voz: "Oh General, por que você quer
fazer tal coisa estúpida?" A voz e a presença do monge deixaram o general
mudo. Ele desejou saber como era possível que um monge tivesse entrado no
quarto dele. Ele pediu explicações à empregada dele, mas ela respondeu que não
tinha visto ninguém entrando no quarto dele. Alguns anos depois, soube-se de
uma notícia em um jornal de um monge que fez milagres na área de Gargano. Ele
foi secretamente lá, mas se surpreendeu quando padre Pio lhe falou: “Oi
General, você corre um grande risco esta noite, não o faça!”.
Fonte: https://www.padrepio.catholicwebservices.com/PORTUGUES/Bilocacao.htm
Espero que tenham gostado do conteúdo !
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